Jornal Opção
Euler de França Belém
Rocha Lima vai para conselho e Grupo Jaime Câmara terá vice-presidente de Rádio e Jornal
O presidente do Grupo Jaime Câmara, Cristiano Roriz Câmara, explicou
aos editores e repórteres, na semana passada, a nova estrutura da
empresa. O GJC terá duas áreas básicas — a operacional e dois conselhos —
e terá três vice-presidentes.
Ronaldo Ferrante é o vice-presidente de Televisão. Seu principal objetivo elevar o faturamento do grupo. Breno Machado é o vice-presidente de Administração e Marketing. O vice-presidente de Rádio e Jornal não foi indicado.
Cristiano Câmara frisou que está procurando um profissional de outro Estado. “Quero ao meu lado pessoas mais inteligentes do que eu”, disse.
Luiz Fernando Rocha Lima não será demitido. Será deslocado para um dos conselhos do grupo — deixando de ser o diretor de Jornalismo.
Não se falou em substituir a editora-chefe Cileide Alves. Mas o novo vice-presidente de Rádio e Jornal terá carta branca para manter ou trocar a editora. Na cúpula comenta-se que a redação do “Pop” está “desagregada” e por isso está perdendo seus melhores repórteres.
A política de privilegiar editores tidos como subservientes e inexperientes — um deles mal sabe preparar uma pauta — tem prejudicado a qualidade do jornal.
Ronaldo Ferrante é o vice-presidente de Televisão. Seu principal objetivo elevar o faturamento do grupo. Breno Machado é o vice-presidente de Administração e Marketing. O vice-presidente de Rádio e Jornal não foi indicado.
Cristiano Câmara frisou que está procurando um profissional de outro Estado. “Quero ao meu lado pessoas mais inteligentes do que eu”, disse.
Luiz Fernando Rocha Lima não será demitido. Será deslocado para um dos conselhos do grupo — deixando de ser o diretor de Jornalismo.
Não se falou em substituir a editora-chefe Cileide Alves. Mas o novo vice-presidente de Rádio e Jornal terá carta branca para manter ou trocar a editora. Na cúpula comenta-se que a redação do “Pop” está “desagregada” e por isso está perdendo seus melhores repórteres.
A política de privilegiar editores tidos como subservientes e inexperientes — um deles mal sabe preparar uma pauta — tem prejudicado a qualidade do jornal.