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A linguista iniciou a oficina conceituando os termos, gramática, norma padrão e transgressão, citando exemplos desse último. Ressaltou a possibilidade de haver a transgressão consciente na linguagem publicitária, sendo esta uma forma de persuadir o receptor. Observou que a publicidade utiliza a criatividade para seduzir o consumidor, sendo necessário entender as referências que ela faz. Eloísa observou que a linguagem da publicidade é de massas, devendo ser direta e acessível, e que, apesar disso, a linguagem da publicidade é a norma culta, admitindo erros gramaticais e ortográficos somente de forma proposital e que o uso de termos vulgares e palavrões não fazem parte da linguagem da publicidade.
A professora advertiu para o fato de que os textos publicitários respondem pela qualidade dos produtos e serviços que estão sendo vendidos, não podendo lançar mão de argumentos mentirosos e desonestos.
Analisou-se ainda a linguagem publicitária em diferentes propagandas veiculadas em diversos meios de comunicação e ao final propôs uma atividade de criação de mensagens publicitárias aos participantes da oficina.
por Lázaro Gomes