Museu da UFMT Araguaia passa por reforma, com proposta de relacionar ‘passado, presente e futuro da vida no planeta’

História

 

Wanessa Barbosa 

Thamires Coelho 

 

O Museu de História Natural do Araguaia (MuHNA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) passa por reforma interna, que chega aos seis meses, e não há previsão de reabertura para o público visitante. Para a direção, a reforma deverá resultar em significativas transformações no seu espaço interno.

 

Com a temática “Biodiversidade: Passado, Presente e Futuro da vida no Planeta” a proposta dos organizadores do museu é realizar a transformação do espaço interativo oferecido MuHNA, de modo a conectar a história natural da região, com as atuais questões ambientais e na perspectiva do futuro. 



Museu da UFMT Araguaia está em reforma há seis meses e sinaliza apresentar 

novidades para a sua reabertura, mas sem data definida - imagem reprodução.

 


A reforma teve início em dezembro do ano passado, visando a melhoria da exposição, conforto e acessibilidade do público, como informa Deyvisson Costa, membro do conselho diretor do museu. Os recursos para as obras vieram de projetos aprovados pelo Ministério de Ciências e Tecnologia e Inovação (MTCI), no valor de RS 1 milhão. 

 

Com mais de 50% da infraestrutura pronta, Costa diz que entre as inovações está a inclusão de um espaço tecnológicos que tem como objetivo consolidar e ampliar as práticas inclusiva para indígenas, pessoas com deficiência e grupos vulneráveis. 

 

Uma réplica de tamanho natural do dinossauro mato-grossense Pycnonemosaurus nevesi, deverá chamar a atenção de quem passar por ali.

 

Como adianta Costa, as obras foram pensadas no sentido de incentivar os estudantes a terem curiosidade sobre a paleontologia regional. Haverá também um espaço voltado para amostra botânica, no qual será possível forma conhecimento sobre diversos tipos de plantas.