Empresa Junior de Agronomia promove formação de estudantes e presta consultorias aos produtores da região do Araguaia
Empreendedorismo
Agência Focaia
Reportagem
Trycia Silva
Leticia Leite
Foto:Vasco Aguiar
Foto:Vasco Aguiar
Coordenador da Agrovale,
empresa júnior da UFMT/CUA, professor Glauco Vieira de Oliveira, do
curso de
Agonomia.
Com o objetivo de atender alunos e a comunidade regional foi fundada em 2013, na
Universidade Federal De Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia
(UFMT/CUA), a Agrovale Júnior. Cuja iniciativa partiu de professores e estudantes da faculdade, tendo como um dos principais incentivadores de criação da empresa de interesse acadêmico o professor MiIlton Ferreira de
Moraes. Logo depois, o grupo ganhou outro integrante, o docente Glauco Vieira de Oliveira, hoje o coordenador do projeto.
Oliveira comenta que ao assumir a coordenadoria do projeto teve a ideia de pegar o histórico da empresa júnior, estimular o bolsista a colocar no site oficial e criar seu histórico. Ao final pegar o assentamento rural que já foi trabalhado em atividade de extensão e desenvolver o projeto escrito, depois submeter a uma agência de financiamento.
A empresa conta com o respaldo da lei federal 13.267 /2016 que disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior. Uma associação civil sem fins lucrativos e com princípios educacionais que agrega também corpo de servidores técnico da universidade.
Atualmente a administração é dividida em seis cargos, presidente, diretor administrativo, diretor de marketing, diretor de qualidade, diretor financeiro e diretor de projetos, cuja participação é feita por alunos, devidamente matriculados no curso de agronomia. A realização de processo seletivo entre os estudantes de agronomia para a direção da AgroVale Júnior, ocorre a cada dois anos. A ultima eleição ocorreu em 2017.
Oliveira comenta que ao assumir a coordenadoria do projeto teve a ideia de pegar o histórico da empresa júnior, estimular o bolsista a colocar no site oficial e criar seu histórico. Ao final pegar o assentamento rural que já foi trabalhado em atividade de extensão e desenvolver o projeto escrito, depois submeter a uma agência de financiamento.
A empresa conta com o respaldo da lei federal 13.267 /2016 que disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior. Uma associação civil sem fins lucrativos e com princípios educacionais que agrega também corpo de servidores técnico da universidade.
Atualmente a administração é dividida em seis cargos, presidente, diretor administrativo, diretor de marketing, diretor de qualidade, diretor financeiro e diretor de projetos, cuja participação é feita por alunos, devidamente matriculados no curso de agronomia. A realização de processo seletivo entre os estudantes de agronomia para a direção da AgroVale Júnior, ocorre a cada dois anos. A ultima eleição ocorreu em 2017.
A AgroVale trabalha com palestras
abertas para alunos da UFMT, moradores da região do Araguaia e outras
Universidades. São oferecidos cursos
gratuitos e pagos e os professores atuam como consultores da empresa. O propósito da empresa júnior, conforme destaca Oliveira é atender o mercado e preparar os alunos para o mercado, com acumulação de experiência profissional durante a sua formação.
A Agrovale possui três eixos. “Um
para promoção de eventos, capacitação e consultorias para pequenos, médios e grandes
produtores”, afirma Oliveira.
O coordenador do projeto enumera a importância do projeto para Barra do Garças (MT). “Ser um braço da universidade
que ela não consegue alcançar ao termo de agronomia. Juntar o conhecimento
técnico que é disponibilizado na academia para os produtores rurais”.
A última atividade prática realizada do projeto
foi com a casa de recuperação, casa de passagem, com plantio de
canteiro com pimentas para manejo das pessoas da comunidade.
Para o diretor financeiro Euller Ribeiro “os valores arrecadados nesses projetos são destinados aos gastos da
empresa. Por conta disso, todos os envolvidos são voluntários e não recebem
nada pelo trabalho”.