Redação
Vasco Aguiar
Os
trabalhadores técnico-administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso
(UFMT) iniciaram seu movimento paredista no dia 10 deste mês, e completou uma semana na última sexta-feira (17). A greve
tem como foco principal impedir o avanço de projetos que instalam a cobrança de
mensalidades nas universidades federais, o desmonte da carreira dos técnicos
administrativos, além de um posicionamento contrário as reformas trabalhistas e
da previdência.
No Campus Araguaia da universidade, segundo nota da SINTUF (Sindicato dos Trabalhadores Técnicos-Administrativos em Educação), a greve segue com os seguintes eixos: defesa da carreira dos técnicos, negociação salarial, contra ao aumento da contribuição previdenciária, em defesa do ensino superior público, gratuito e de qualidade, em defesa dos serviços públicos, contra a demissão por avaliação negativa e em defesa dos hospitais universitários.
(Fonte: Site Sintuf).
No Campus Araguaia da universidade, segundo nota da SINTUF (Sindicato dos Trabalhadores Técnicos-Administrativos em Educação), a greve segue com os seguintes eixos: defesa da carreira dos técnicos, negociação salarial, contra ao aumento da contribuição previdenciária, em defesa do ensino superior público, gratuito e de qualidade, em defesa dos serviços públicos, contra a demissão por avaliação negativa e em defesa dos hospitais universitários.
(Fonte: Site Sintuf).