por Andrea Dip, Bruno Fonseca, Ciro Barros, Giulia Afiune, Jessica Mota, Luciano Onça, Marcelo F. Grava, Marina Amaral, Marina Dias, Maurício Moraes, Natalia Viana
Há uma inquietação no ar. Nas redes sociais as pessoas afirmam posições, denunciam, discutem, exigem transparência, acusam os meios de comunicação tradicionais de parcialidade, superficialidade, irrelevância.
Se a crítica ao descolamento do jornalismo do interesse público é a pedra fundamental da construção de novas formas de comunicação, a enchente de opiniões despejadas diariamente na internet revela os limites do debate desprovido de informação de qualidade.
Para avançar na discussão democrática, torna-se cada vez mais necessária a dedicação e o rigor da apuração jornalística profissional, pautada no interesse da maioria da sociedade, escavada na realidade das ruas, no cotidiano das comunidades, nos dados e documentos ocultados pelo poder público e pelas empresas que dominam a política e a economia.
A independência, a isenção e a consciência de seu papel de comunicador social são qualidades cada vez mais essenciais ao repórter dos novos tempos. Mais do que nunca, é preciso ir às fontes primárias, examinar as questões sob diversos ângulos, aprofundar, checar e rechecar o apurado em campo para produzir reportagens relevantes e reveladoras, com o poder de alimentar o debate democrático e questionar os donos do dinheiro e do poder.
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