A “grávida” dos quadrigêmeos de Taubaté fez a
imprensa dar a maior barrigada do ano. Com a aprovação da PEC 33 no Senado, o
diploma de jornalismo deu sinais de vida, saiu da UTI e foi transferido para a
enfermaria. Por outro lado, rolou um triste impressocídio no Brasil. Descansem
em paz, Jornal da Tarde, Diário do Povo (Campinas), Diário de Natal, e outros
mais. E não foi só aqui. A lendária Newsweek partiu dessa para uma vida
digital. “Cereal killer” virou manchete de jornal. Teve repórter, que se achava
grandes merdas, humilhando suspeito de crime numa delegacia na Bahia. O Datena
– ah, o Datena – negociou com sequestrador libertação de reféns na TV. Sônia
Abrão morreu de inveja. A Danuza Leão fez mimimi só porque hoje o porteiro do
prédio dela também pode ir para Nova York ou Paris. Tadinha. Boris Casoy
espirrou ao vivo no telejornal. A ex-panicat Nicole Bahls fez uma revelação
chocante: antes de mostrar a bunda por aí, era estudante de jornalismo.
Leia mais no blog Desilusões Perdidas.
Leia também:
A NASA explica porque o mundo não vai acabar em
2012