Opinião: A não-etiqueta das redes sociais



Muito se tem falado sobre as virtudes das redes sociais. De fato, elas ajudam a criar um novo tipo de indivíduo-cidadão.
Antes da internet – e das redes sociais – o cidadão médio limitava-se a participar da vida pública apenas nas eleições. No intervalo delas, conformava-se em ler jornais (os mais bem informados) e no máximo participar de discussões no trabalho ou no bar.
A internet conferiu um protagonismo até então inexistente. O cidadão pode apoiar ou rejeitar mensagens (com o botão Curtir), difundir mensagens que goste e até colocar suas próprias opiniões em grupos de discussão ou de relacionamento.
Nas empresas, as redes sociais possibilitaram enormes ganhos de sinergia, relacionamento, aparecimento de novas ideias, aperfeiçoamento de processos.
Mas nos grandes ringues públicos – Facebook, Twitter, Orkut – o jogo é outro. Leia a íntegra do artigo de Luis Nassif sobre redes sociais publicado no Observatório de Imprensa.