“Continuamos a trabalhar com a hipótese de execução, por conta das características do crime e das matérias de jornalismo investigativo na fronteira que ele escrevia. Os textos estão sendo analisados e até algo que pudesse ser escrito, baseado nos telefonemas que ele recebia e também mais ligava. Estamos juntando todos os números e vamos pedir a quebra de sigilo telefônico para a Justiça”, explica o delegado Odorico Mesquita, responsável pelas investigações.
Foto: Efectivos de la Senad en setiembre de 2011 destruyeron la pista clandestina donde operaba “Barón” Escurra en la estancia San Fernando. (Archivo - ABC Digital.