Márcio Pin e Otávio Alves, donos dos jornais Tribuna do Estado e Vida Mídia, foram presos em flagrante nesta quinta-feira, 12 de maio, na prefeitura de Brasnorte (MT), suspeitos de tentar extorquir o prefeito Mauro Rui Heisler (PR).
Segundo relato do secretário de finanças do município, Joaquim Alexandre de Oliveira, a dupla anunciou que pretendia formar na cidade um jornal em prol da prefeitura, desde que o prefeito financiasse a sucursal com R$ 110 mil. Diante da recusa, os dois exigiram R$ 15 mil para não publicar matérias contra Heisler.
Com a ajuda do Comando da Polícia Militar, o prefeito armou o flagrante e os jornalistas foram presos no momento em que Oliveira fazia o suposto pagamento.
Pin e Alves se disseram vítimas de uma armação e alegaram estar na cidade a convite do prefeito. “Foi ele que nos convidou para montar esse jornal aqui em Brasnorte, diz o prefeito que estava apanhando muito da imprensa e necessitava de um veículo de comunicação para se defender”.
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT) repudiou a prática e fez questão de ressaltar que os suspeitos não são sindicalizados e não possuem diploma em jornalismo. “Reforçamos que esse desvio de conduta pessoal não é da prática jornalística e se configura como um crime, com penalidades previstas em lei”.
Via Jornalismo nas Américas.
Segundo relato do secretário de finanças do município, Joaquim Alexandre de Oliveira, a dupla anunciou que pretendia formar na cidade um jornal em prol da prefeitura, desde que o prefeito financiasse a sucursal com R$ 110 mil. Diante da recusa, os dois exigiram R$ 15 mil para não publicar matérias contra Heisler.
Com a ajuda do Comando da Polícia Militar, o prefeito armou o flagrante e os jornalistas foram presos no momento em que Oliveira fazia o suposto pagamento.
Pin e Alves se disseram vítimas de uma armação e alegaram estar na cidade a convite do prefeito. “Foi ele que nos convidou para montar esse jornal aqui em Brasnorte, diz o prefeito que estava apanhando muito da imprensa e necessitava de um veículo de comunicação para se defender”.
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT) repudiou a prática e fez questão de ressaltar que os suspeitos não são sindicalizados e não possuem diploma em jornalismo. “Reforçamos que esse desvio de conduta pessoal não é da prática jornalística e se configura como um crime, com penalidades previstas em lei”.
Via Jornalismo nas Américas.