
O anúncio encerra a longa trajetória da ferramenta mais utilizada na Era do Papel, iniciada em 1868, quando Christopher Latham Sholes, um editor de Milwaukee, no estado norte-americano de Wisconsin, patenteou a primeira máquina de escrever que teria produção em massa.
A principal ferramenta de trabalho dos escritórios teve seu pico de produção nos anos 1950, quando a Smith-Corona vendeu 12 milhões das máquinas no último trimestre de 1953. Mas graças à concorrência do computador pessoal, somente cerca de 400 mil máquinas de escrever vinham sendo vendidas desde 2009.
por Alfredo Costa, a partir de informações no RIP Typewriters: Last Manufacturer Closes Its Doors
Imagem: Flicr jolieode