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"Uma crise nuclear? Ninguém sabe responder. As balas [de uma guerra] se podem ao menos ouvir passar, às vezes a uma distância imprudente. Mas a radiação não se vê nem se ouve. Pode estar ou não estar. E essa incerteza faz os mais experientes repórteres perderem os nervos" (tradução livre). Leia a íntegra da crônica de David Jiménez (em espanhol), publicada nesta semana no jornal espanhol El Mundo, sobre a decisão de permanecer trabalhando ou não em área possivelmente contaminadas por radiação na usina atômica de Fukushima, no Japão.
O que você faria?
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