MPF move ações contra 20 professores da Unifesp



Ministério Público Federal (MPF) protocolou três ações civis públicas por ato de improbidade administrativa contra 20 professores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Todos são acusados de exercer atividades remuneradas não autorizadas, em desobediência ao regime de dedicação exclusiva da universidade. Entre as atividades exercidas irregularmente pelos professores está a docência em outras universidades.

Nas ações, procuradores da República pedem que os professores sejam condenados ao ressarcimento integral do dano apurado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), à perda do cargo de docentes da Unifesp, à suspensão dos direitos políticos por até dez anos, ao pagamento de multa civil de até três vezes o valor da vantagem indevidamente recebida e ainda sejam proibidos de contratar com o poder público ou dele receber benefícios ou incentivo fiscais ou creditícios pelo prazo de dez anos. Íntegra.