Hierarquia 'frouxa' atrai funcionários para Facebook, diz brasileiro

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No filme "A rede social", o fundador do Facebook é retratado como um jovem ganancioso, trapaceiro e arrogante. Para os cerca de 1,7 mil funcionários do site, no entanto, Mark Zuckerberg é o comandante de uma das melhores empresas para se trabalhar em todo o mundo. A constatação da consultoria de empregos Glassdoor, que divulgou lista dos 50 empregadores mais bem avaliados por seus funcionários na última quarta-feira (15), não é surpresa para o brasileiro Rodrigo Schmidt, 32 anos, engenheiro de software e funcionário da rede social desde outubro de 2008.

Em entrevista ao G1, o programador diz que o principal atrativo para se trabalhar na companhia de Zuckerberg é a liberdade para apresentar ideias para os superiores, até mesmo para o próprio fundador da rede social. "Não tem muito isso de hierarquia, se você quiser pode chegar nas equipes e apresentar propostas", conta. "Isso facilita muito nosso crescimento, e aqui há um espaço muito grande para se crescer."