Repórter de campo, literalmente.

Os profissional do Jornalismo esportivo, assim como os próprios atletas, estão em campo, não importa o tempo. Faça chuva ou faça sol, seja uma goleada ou um 0 a 0, é ele quem fica de olho em cada lance para que você saiba tudo sobre o jogo. O esforço pode compensar. Um jornalista esportivo em começo de carreira ganha entre R$ 800 e R$ 1,5 mil, mas este valor vai subindo de acordo com o tempo na profissão e com os trabalhos paralelos. Pode chegar a R$ 12 mil, seja ocupando um cargo de editor ou somando vários trabalhos como freelancer.
Apesar de difícil e concorrido, o mundo do jornalismo esportivo está aberto a quem tem a noção de que a área esportiva é como qualquer outra no jornalismo: não basta a opinião, tem de ter informação. É preciso levar o esporte como material de trabalho – ou seja, inserido em um contexto maior e sustentado por fatos.
Mesmo não havendo mais a exigência do diploma para exercer o Jornalismo, as faculdades continuam valorizadas. E ainda há cursos, especializações e pós-graduações em jornalismo esportivo. A Faap, em São Paulo, e a Facha, no Rio, oferecem o curso.
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