![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSVmzAEAhgyKiWwyOlj2aLfRg3YbiRkLc9llVQCLXAZLWEH4MFfCcpurcEfSwiN2OeSdNpfUHv9Y6zXQ81HE_n6389AFdivWJCVUHSsD3Fv2NqDpAzAH1RQobdV8fUWegGFE32vVqnhK0R/s320/trabalhe_lateral.jpg)
Segundo o ministro que analisou o agravo no TST, o acórdão regional informou que, apesar de ser inaceitável a atitude do professor, o excesso de liberdade entre ele os alunos dava “margem a brincadeiras e comentários impróprios para o ambiente de trabalho, no caso, a sala de aula”. O relator constatou que a prova que levou a empresa educacional a dispensar o empregado não foi suficiente para demonstrar a justa causa, já que foi unilateralmente produzida pela assessora da diretoria-geral, sem que o professor tivesse oportunidade de defesa.
Com informações do Tribunal Superior do Trabalho, via Admite-se.com.br.
A quem interessar(e não tiver a ***** da boca suja), o Iesb está com vagas para professor.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTvfiAQI-aubkrG0qQI4a5SGq71nnPNh1IV6q45VX2Ao8AuRPaE55daQVNqW4As01wvvieMMAUPvvjKs-c_-UeZYyTYxm2pC0wPCOebcQpIgdYi5gks76N9FU-wvTO0soshyphenhyphen1P6RgbSDKX/s320/SelecaoDocentesFaixaHome.jpg)
E você, o que acha? Professor universitário pode falar palavrão em sala de aula?