
Segundo o ministro que analisou o agravo no TST, o acórdão regional informou que, apesar de ser inaceitável a atitude do professor, o excesso de liberdade entre ele os alunos dava “margem a brincadeiras e comentários impróprios para o ambiente de trabalho, no caso, a sala de aula”. O relator constatou que a prova que levou a empresa educacional a dispensar o empregado não foi suficiente para demonstrar a justa causa, já que foi unilateralmente produzida pela assessora da diretoria-geral, sem que o professor tivesse oportunidade de defesa.
Com informações do Tribunal Superior do Trabalho, via Admite-se.com.br.
A quem interessar(e não tiver a ***** da boca suja), o Iesb está com vagas para professor.

E você, o que acha? Professor universitário pode falar palavrão em sala de aula?