Iniciação Científica
Agência Focaia
Fonte – UFMT/ASCOM
O início da 24ª edição do Seminário de Iniciação Científica, da
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), foi marcado pela valorização da
produção acadêmica realizada na Universidade. O evento, que é realizado pela
Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPeq), em parceria com o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), teve início na
quarta-feira (21), com encerramento nesta sexta-feira (23).
Fizeram parte da mesa da solenidade de abertura os professores Joanis Tilemahos Zervoudakis, pró-reitor de pesquisa, Myrian Serra, pró-reitora de Assistência Estudantil representando a reitora Maria Lúcia Cavalli Neder, Ludmilla Brandão, coordenadora de Ensino de Pós-Graduação, representando a pró-reitora de Ensino de Pós-Graduação (Propg), Leny Caselli Anzai, Antonio Carlos Máximo, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e Doriane Azevedo, professora do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFMT.
O pró-reitor de pesquisa destacou o apoio obtido das agências de fomento. Segundo ele, são imprescindíveis para manter um programa de iniciação científica, que é o principal vetor de acesso e formação de jovens pesquisadores. “Nós tivemos, neste ano, o incremento de 80% no número de bolsas de iniciação científica custeadas pela Fapemat, algo que não ocorria há mais de oito anos. Também tivemos, de 2013 até agora, um incremento de 100% nas bolsas dessa mesma modalidade, custeada com recursos exclusivos da UFMT. Isso mostra o interesse institucional em um programa como este”, afirmou.
Myrian Serra, pró-reitora de Assistência Estudantil e reitora eleita da
UFMT, saudou os estudantes que desenvolvem a iniciação científica e os
professores que os orientam. “Vocês são o principal motivo para a realização
deste evento, que é a oportunidade para que a universidade, a sociedade e
nossos parceiros conheçam nosso potencial e a nossa produção de pesquisa na
UFMT”, observou.
Ela também destacou que a UFMT tem como prioridade incentivar o
desenvolvimento social. “Mesmo que estejamos em um momento que os recursos
públicos não estão disponíveis, como nos últimos três anos, também temos a
compreensão de que precisamos, enquanto universidade, governo do estado e país,
definir prioridades e estratégias. Neste sentido, a produção de conhecimento e
a educação, incluindo o foco na pesquisa, são políticas estratégicas para o
desenvolvimento social e para a construção e melhoria da qualidade de vida da
população. É necessário definir prioridades e a UFMT já o fez, investindo em
bolsas de pesquisa, de extensão, de assistência estudantil, de ensino e no
desenvolvimento acadêmico.”