Diversidade de gênero na educação faz parte da pesquisa de Grupo de Estudos da UFMT, Campus Araguaia



Educação e sexualidade


Agência Focaia
Luís Felipe Rodrigues 

  Foto - Luís F. Rodrigues
Cientista Social, Luis Bitante, ao lado dos estudantes participantes do Projeto de Extensão

O Grupo de Estudos de Gênero, Sexualidade e Identidades e o Laboratório de Antropologia e Sociologia (LABAS), da UFMT, Campus Araguaia, ambos coordenados pelo cientista social e professor Luís Antonio Bitante Fernandes, desenvolvem o projeto de extensão “Educadoras (es) sem homofobia, escola sem homofobia”.  

O projeto é voltado para os discentes dos cursos de licenciatura do Campus universitário de Barra do Garças e cidade do Pontal, disponibilizando 20 vagas. A extensão também contempla professores da rede pública e privada de ensino, que será realizado no Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (CEFAPRO), em Barra do Garças.  

Como afirma Bitante, o objetivo do projeto é permitir reflexões e análises de como buscar alterar concepções didáticas e pedagógicas no convívio social que alimentam a homofobia. “O principal benefício em participar é uma possível mudança de postura pessoal e profissional; ao abrirmos para a possibilidade de relacionarmos com as diferenças estamos abertos a mudanças internas que levam a busca de transformação das relações em sociedade”.

Como participar

O projeto, que conta com o apoio institucional da Pró Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV), e terá início no dia 6 de agosto, oferecendo certificado de 80 horas.
As inscrições podem ser realizadas na Secretária do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) até o dia 4 de agosto. 

Caso todas as vagas não sejam preenchidas por alunos dos cursos de licenciatura do Campus Universitário do Araguaia, a participação será estendida aos demais cursos, mediante inscrição na lista de espera, também disponível na secretária do ICHS.