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Parte da rede gaúcha RBS, a emissora de TV Canal Rural pode ser controlada pela holding J&F nos próximos meses, controladora do frigorífico JBS. De acordo com reportagem do Estadão, a negociação, avaliada em R$ 150 milhões, será anunciada em breve.
Letícia Luvison entrevista o chefe da assessoria de gestão estratégica do Ministério da Agricultura, Derli Dossa (Imagem: Reprodução/Canal Rural)
Fontes afirmaram ao jornal que o investimento da família Batista em mídia objetiva ficar mais perto do público do agronegócio, "que é exatamente o alvo do Original, banco do grupo que está sendo remodelado por Henrique Meirelles.
O ex-presidente do Banco Central ocupa, há quase um ano, o cargo de presidente do Conselho de Administração da J&;F e está empenhado em transformar o Original em um banco de varejo completo", explicou a matéria.
O valor da operação da compra do canal deve ser pago em dinheiro, informa o veículo do Grupo Estado. As empresas envolvidas não responderam o pedido de entrevista, mas há informações de que a intenção dos Batistas é transformar a holding em uma empresa de investimentos de capital aberto.
Os envolvidos
O Canal Rural tem sede em São Paulo e foco principal na cobertura agrária, transmitida por Net, Sky e Claro TV, além da frenquência via satélite.
A J&F controla a maior processadora de carne do mundo, a Original e outras cinco empresas, como a fabricante de celulose Eldorado, a companhia de produtos de higiene e limpeza Flora e o laticínio Vigor, reforçou o Estadão.
O valor da operação da compra do canal deve ser pago em dinheiro, informa o veículo do Grupo Estado. As empresas envolvidas não responderam o pedido de entrevista, mas há informações de que a intenção dos Batistas é transformar a holding em uma empresa de investimentos de capital aberto.
Os envolvidos
O Canal Rural tem sede em São Paulo e foco principal na cobertura agrária, transmitida por Net, Sky e Claro TV, além da frenquência via satélite.
A J&F controla a maior processadora de carne do mundo, a Original e outras cinco empresas, como a fabricante de celulose Eldorado, a companhia de produtos de higiene e limpeza Flora e o laticínio Vigor, reforçou o Estadão.