Assembleia aprova calendário de paralisação na UFMT até final do ano



Keka Werneck, da Assessoria de Imprensa da ADUFMAT S.Sind.

Os professores da UFMT aprovaram na assembleia geral de hoje (22) à tarde datas e atividades que serão realizadas até o final deste ano para manter a mobilização da categoria até março do ano que vem, quando começam a valer as promessas acordadas entre o ANDES-SN e o Governo Federal, quais sejam 4% de reajuste salarial e a incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas). O calendário de paralisação já havia sido aprovado em assembleia anterior.

A professora Marluce Souza, que é do GT de Mobilização, explicou que houve uma reunião para pensar o calendário e que ele levou em conta a agenda do ANDES-SN. Confira aqui
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Confira o calendário de paralisação e atividades na UFMT (anote na agenda e participe!):

06/10/2011: Paralisação e debate sobre Carreira no auditório da ADUFMAT S.Sind. às 8 horas. Convite será feito ao Sinasefe para que também venha discutir sua carreira com os professores da UFMT.

25/10/2011: Paralisação e debate sobre Estágio Probatório, PIA e outros distúrbios na UFMT, no auditório da ADUFMAT S.Sind. às 8 horas.

08/11/2011: Dia normal de trabalho e assembleia geral no auditório da ADUFMAT S.Sind às 8 horas.

10/11/211: Paralisação e debate sobre Democracia e Representação Interna no auditório da ADUFMAT S.Sind às 8 horas.

28/11/2011: Paralisação e debate sobre Dinâmica eleitoral para a reitoria da UFMT, ADUFMAT E ANDES-SN no auditório da ADUFMAT S.Sind às 8 horas

09/12/2011: Paralisação e manifestação de entrega da pauta para a assembleia geral unificada da UFMT, prevista em estatuto e jamais realizada, reivindicando à reitora que ela convoque a assembleia para março de 2012.

A assembleia aprovou também uma juntada de informações sobre as muitas infrações ao estatuto que são ventiladas aqui na UFMT e acionar, com base nessas informações, o Ministério Público Federal (MPF), solicitando uma investigação na instituição.

Na assembleia, foi informado que o movimento docente, nesse segundo semestre, irá focar na reestruturação da carreira, salário, na aproximação com os demais servidores públicos, na luta pelos 10% do PIB para a educação pública e pelos direitos dos aposentados.

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