Os países mais pobres do mundo
continuam a lutar com um enorme problema de saúde de doenças que há muito tempo
os países mais ricos já têm capacidade de eliminar. Da mesma forma, os
sistemas de saúde de alguns países, ricos e pobres, é fragmentado e ineficiente,
deixando muitos grupos da população carente sem acesso aos cuidados de saúde
por completo. Cuba representa um importante exemplo alternativo onde os
investimentos de infra-estrutura modesta, combinados com uma estratégia bem
desenvolvida de saúde pública, tem gerado status de saúde pública
comparável aos dos países
industrializados. Áreas de sucesso incluem controle de doenças
infecciosas, redução da mortalidade infantil, criação de uma indústria de
pesquisa e biotecnologia, e progressos no controle de doenças crônicas, entre outros.
Se a experiência cubana for
generalizados para outros países pobres e de renda média, a saúde humana seria
transformada. Dado os atuais alinhamentos políticos, no entanto, os
grandes avanços da saúde pública em Cuba, e a estratégia subjacente que orientou
seus ganhos em saúde, têm sido sistematicamente ignoradas. Cientistas
reivindicam com objetividade e o empirismo que essas contribuições podem levar
para o bem-estar social. Para justificar essas reivindicações na área da
saúde internacional, uma discussão aberta deve ocorrer sobre os potenciais
lições a serem aprendidas a partir da experiência cubana.
Leia aqui o artigo completo sobre a
solução cubana para os problemas de saúde dos países em desenvolvimento (em
inglês).