Games querem reconhecimento da escola

Aprender nem sempre é algo prazeroso ou divertido, é bom dizer.

Nos anos 80, a educação formal fechou a porta violentamente “na cara” da televisão. Essa se tornou por muito tempo a inimiga pública do aprendizado. A cena foi se flexibilizando aos poucos, primeiro para os programas explicitamente educativos, como o Vila Sésamo. Posteriormente, num movimento recente e ainda em maturação, a educação percebeu que pode se apropriar da mídia,  conseguir bradar um “hino de independência” e utilizá-la como aliada – o que tem sido chamado de educomunicação pela academia

O relatório recente “Horizon Report on Education”, feito por um consórcio de empresas,  mapeou como o universo dos games vem se relacionando com a educação formal nos Estados Unidos. Pelas conclusões obtidas,  o game é a nova “televisão”, que busca espaço dentro da escola. Leia a íntegra do artigo de Alexandre Sayad.