Práticas espaciais e anonimato: em busca de outras considerações para a privacidade

Making the world searchable is equated to locating and identifying users. Making everything findable presupposes that everyone wants to be found.
(Gordon, De Souza e Silva, p. 136)
"(...) Repassar localizações para amigos, por exemplo, pode ter uma dimensão inútil ou útil, a depender de quem passa e de seus motivos. Anos atrás, quando o Foursquare era o assunto em voga, surgiu o site Please Rob Me, que nada mais era senão uma crítica ao excesso de visibilidade que a então rede dos check-ins promovia. Por outro lado, recentemente um aplicativo chamado Kiterstring foi lançado com uma excelente promessa, pelo menos em tese, a qual cairia como uma luva para as cidades brasileiras (lembrando que o Brasil possui 16 dentre as 50 mais perigosas cidades do mundo): a ideia é que ele faça checagens automáticas, via mensagem, da situação do usuário; no caso de uma ausência de resposta, o próprio aplicativo avisaria pessoas de confiança sobre um possível problema com aquele indivíduo.
Qual dos dois usos é o certo e errado? Onde está a invasão de privacidade? (...)"
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